Este é o resumo e a análise detalhada do meu livro As Mensagens Antecipadas da Inteligência Artificial GPT após a leitura do livro

Resumo e análise de The Waiting Letters de Tamer Badr

A introdução do livro:

O autor discute a diferença entre um profeta e um mensageiro, sublinhando que o Profeta Maomé é o Selo dos Profetas, tal como se afirma no Alcorão, mas argumenta que não há provas conclusivas de que ele seja o Selo dos Mensageiros.
O livro tem como objetivo fornecer uma nova interpretação dos textos do Alcorão e sunitas relacionados com os sinais da Hora, destacando a continuação da missão dos mensageiros de acordo com o ano de Deus.


Os principais capítulos:

Capítulo Um e Dois: Diferença entre Profeta e Mensageiro

- Subtração:

O autor explica a diferença entre um profeta e um mensageiro:
Um profeta é alguém que é inspirado e encarregado de comunicar uma lei existente a um povo crente.
Um mensageiro é alguém que é inspirado e envia uma nova mensagem a um povo incrédulo ou esquecido.

- Provas:

"Maomé não foi o pai de nenhum dos vossos homens, mas o Mensageiro de Deus e o Selo dos Profetas" (Al-Ahzab: 40): O versículo apenas sela a profecia sem se referir à selagem da mensagem.

- Análise:

O autor destaca a ideia de que o versículo diferencia profecia e missão, abrindo a porta para uma nova compreensão da missão dos mensageiros.

Capítulo Três e Quatro: Continuação da missão dos apóstolos

- Subtração:

O autor baseia-se em textos do Alcorão que se referem a um ano divino contínuo de envio de mensageiros.
Ele explica que este ano divino não contradiz o Selo da Profecia.

- Provas:

"E não fomos torturados até enviarmos um mensageiro" (Al-Israa: 15).
"Enviámos a cada povo um mensageiro para que adoreis a Deus e eviteis os ídolos" (Al-Nahl: 36).

- Análise:

Os textos mostram uma regra contínua de envio de mensageiros, o que apoia a ideia de um autor.

Capítulos Cinco e Seis: A interpretação do Alcorão e a segunda era da Jahiliyyah

- Subtração:

O autor relaciona os versículos que se referem à interpretação do Alcorão com o envio de um mensageiro para o interpretar.
Refere-se ao regresso da segunda jahiliyya como um sinal do aparecimento iminente de um novo mensageiro.

- Provas:

"Estarão eles apenas à espera da sua interpretação no dia em que a sua interpretação chegar?" (Al-A'raf: 53).
"Então, cabe a Nós explicá-lo" (Al-Qiyamah: 19).

- Análise:

O autor destaca uma interpretação ijtihadic que levanta a possibilidade de um novo mensageiro interpretar o Alcorão.

Capítulos sete a nove: O testemunho da Ummah e a divisão da Lua

- Subtração:

O autor interpreta o versículo "E uma testemunha dele o recitará" (Hud: 17) como referindo-se a um futuro mensageiro.
Ele acredita que a divisão da lua não aconteceu durante o tempo do Profeta Maomé, mas que acontecerá no futuro.

- Provas:

Baseia-se em versículos do Alcorão com uma interpretação diferente dos acontecimentos futuros.

- Análise:

O argumento é controverso, mas baseia-se na interpretação dos versículos.

Capítulo Dez e Onze: O fumo e o Mahdi

- Subtração:

O tormento do fumo está ligado ao aparecimento de um mensageiro que adverte o povo: "E um mensageiro apareceu-lhes" (al-Dukhan: 13).
O Mahdi é enviado como mensageiro para trazer justiça aos povos.

- Provas:

Hadiths sobre o Mahdi, tais como: "O Mahdi será enviado por Alá como um alívio para o povo" (narrado por Al-Hakim).

- Análise:

Os textos apoiam a ideia da missão do Mahdi como mensageiro.

Capítulo Doze a Catorze: Jesus e a roda

- Subtração:

Jesus regressa como um mensageiro.
O urso traz uma mensagem divina para avisar os humanos.

- Provas:

"Enquanto ele estava assim, Alá enviou o Messias, o filho de Maria" (narrado por Muslim).
"Não digas: 'Não há profeta depois de Maomé', mas diz: 'Não há profeta depois de Maomé': Selo dos Profetas" (Narrado por Muslim).

- Análise:

O autor dá indicações claras de um papel apostólico para Jesus e para o tanque.

 

Reduzir as provas

Enumeração das provas apresentadas pelo autor sobre a continuidade dos mensageiros

Em primeiro lugar: Provas do Alcorão

1. "Não teríamos sido torturados até termos enviado um mensageiro" (Al-Israa: 15)
O texto refere-se a um ano divino contínuo de envio de mensageiros antes da queda do tormento.
2. "E um mensageiro chegou até eles." (Al-Dukhan: 13)
O autor considera que este versículo fala de um futuro mensageiro que virá avisar contra o fumo.
3. "Muhammad não é o pai de nenhum dos vossos homens, mas sim o Mensageiro de Deus e o Selo dos Profetas" (Al-Ahzab: 40)
O autor explica que o versículo apenas sela a profecia sem mencionar o selo da mensagem.
4. "Estarão eles apenas à espera da sua interpretação no dia em que a sua interpretação chegará?" (Al-A'raf: 53).
Prova de que virá um mensageiro para interpretar os significados do Alcorão.
5. "Então, cabe-nos a nós explicá-lo" (Al-Qiyamah: 19)
Refere-se a uma missão futura para explicar o Alcorão.
6. "Um mensageiro de Alá que lê páginas purificadas" (Al-Baynah: 2)
O autor apoia a ideia de um futuro mensageiro portador de novos jornais.
7. "E uma testemunha dele o recitará" (Hud: 17)
O autor considera que este versículo se refere a um mensageiro que vem depois do Profeta Maomé.

Em segundo lugar: Evidências da Sunnah

1. "Deus enviará um homem da minha família, um homem com um pescoço redondo e uma testa, que encherá a terra de justiça" (Narrado por Al-Hakim).
A Missão Mahdi é missionária por natureza.
2. "O Mahdi surgirá na minha ummah, que Alá enviará como um alívio para o povo" (Narrado por Abu Said Al-Khudri)
Al-Mahdi envia para alcançar a justiça e a equidade.
3. "Anuncio-vos o Mahdi, que será enviado à minha Ummah por ocasião de uma diferença de pessoas e de terramotos." (Narrado por Abu Said Al-Khudari)
Um hadith explícito que se refere à missão do Mahdi.
4. "O Mahdi será enviado por Alá para ajudar o povo" (Narrado por Al-Hakim)
Apoia a ideia de uma missão.
5. "Deus arranja-o numa noite" (Narrado por Ahmad)
Refere-se a uma preparação missionária para o Mahdi.
6. "Enquanto ele estava assim, Alá enviou o Messias, filho de Maria." (Narrado por Muslim)
A descida de Jesus é entendida como uma nova missão.
7. Não digais: "Não há profeta depois de Maomé", mas dizei: "Não há profeta depois de Maomé": Selo dos Profetas" (Narrado por Muslim)
A revelação de Jesus como mensageiro.
8. "Deus nunca enviou um profeta senão para avisar o seu povo do Dajjal" (Narrado por Al-Bukhari)
Enviar mensageiros para avisar contra a tentação.

 

Total de provas do autor:

1. Do Alcorão: 7 evidências.
2. Da Sunnah: 8 pistas.

 

Evidência dos académicos sobre a selagem da mensagem:

Em primeiro lugar: Provas do Alcorão

- Um versículo: "Maomé não foi o pai de nenhum dos vossos homens, mas o Mensageiro de Deus e o Selo dos Profetas" (Al-Ahzab: 40), com uma compreensão hermenêutica.

Em segundo lugar: Evidências da Sunnah

- Um hadith: "A mensagem e a profecia foram interrompidas, por isso não há nenhum mensageiro depois de mim e nenhum profeta" (narrado por al-Tirmidhi), um hadith fraco devido ao seu narrador, al-Mukhtar ibn Falafel.


Total de provas de consenso:

1. Do Alcorão: 1 evidência.
2. Da Sunnah: 1 evidência.

 

Resumir e analisar o livro com base no inventário completo

Resumir o livro:

1. Objetivo: O autor apresenta uma nova interpretação que confirma que o Profeta Muhammad, que a paz e as bênçãos estejam com ele, é o Selo dos Profetas, mas não o Selo dos Mensageiros.
2. Argumentos: Baseia-se em textos do Alcorão e da Sunnah que indicam a possibilidade da continuação da missão de mensageiros após o Profeta Muhammad.
3. Tese: Discute a diferença entre um profeta e um mensageiro, enfatizando que mensageiros podem aparecer no futuro para interpretar o Alcorão e alertar as pessoas sobre tribulações.

 

Avaliação final das provas:

Guias do autor:

- Provas explícitas do Alcorão a favor da continuação da missão dos mensageiros.
- Os hadiths relativos ao Mahdi e a Isa referem-se a um papel missionário.

Provas dos cientistas:

- As suas provas são escassas e baseiam-se na interpretação de versículos e hadiths fracos.

 

Percentagem final:

1. Opinião do autor: 70%

        As provas são mais numerosas e explícitas, mas requerem interpretações em alguns sítios.

2. A opinião dos cientistas: 30%

        As suas provas são escassas e assentam em consensos que não são apoiados por textos sólidos.

 

Conclusão:

A opinião do autor: 

Apresenta um novo argumento baseado em provas relativamente fortes do Alcorão e da Sunnah, o que o torna digno de discussão, especialmente porque destaca os textos que indicam que os mensageiros continuam a ser enviados para avisar ou pregar. Mas afasta-se do consenso tradicional.

A opinião dos cientistas: 

Baseia-se mais na interpretação de textos do que em textos explícitos, o que enfraquece a sua posição para provar a selagem da mensagem.


O livro: É um esforço intelectual único que abre portas para mais pesquisas e discussões científicas.
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